Não é possível substituir o exame do toque pelo PSA, pois ambos se complementam.
Ao serem utilizados em conjunto, é possível detectar cerca de 90% dos casos e, principalmente, diagnosticar o câncer de próstata precocemente.
O exame do toque identifica pequenos tumores que, muitas vezes, não aparecem nos níveis do PSA. Isso ocorre pois o PSA é um biomarcador imperfeito e pode gerar falsos diagnósticos.
A união desses dois exames garante um tratamento adequado para o paciente e também ajuda a salvar muitas vidas.